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Este trabalho teve seu início em 2004, na direção de Joice, Tia Deise e Missionária Anália.
Neste 2011, estamos retomando com voluntárias de várias denominações num único objetivo: propagar o amor de DEUS, envolvendo compromisso, humildade e submissão para com todos que colaborarem.














segunda-feira, 28 de março de 2011

Ilustração dos ratos

A realidade da Mulher no mundo muçulmano:




"A mulher ocupa uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana. Quando falamos na mulher muçulmana, dois símbolos logo nos ocorrem: o harém e o véu. Estes sinais distintivos das mulheres muçulmanas sugerem a sua subordinação ao homem, apesar da igualdade espiritual das mulheres estar expressa no Corão: "...e os homens que se lembram constantemente de Deus, tal como as mulheres que o fazem, para todos eles Deus preparou o perdão e uma enorme recompensa" (33:35).
A subordinação da mulher é demonstrada e justificada pela lei, costumes e tradições da Civilização Muçulmana, dizendo mesmo que há apenas um reconhecimento dos diferentes papéis dos dois sexos e não uma inferioridade efectiva. Assim, as marcas jurídicas da inferioridade da mulher são as seguintes:
- a mulher só pode ter um marido, ao contrário do homem, que pode ter quatro mulheres ao mesmo tempo;

- a mulher só pode casar com um muçulmano, ao contrário do homem, que pode casar com uma mulher de outra religião;

- a mulher apenas pode pedir o divórcio em casos extremos, ficando a custódia dos seus filhos para o pai, e o testemunho do homem tem o dobro do valor do da mulher;

- a herança da mulher é duas vezes inferior à do homem.

- a maioria das mulheres vive na reclusão, poucas foram as que tiveram papéis activos em questões públicas, embora actualmente haja uma crescente liberalização do papel das mulheres fora de casa que começou sob a influência ocidental.

Em alguns países, porém, verifica-se um retrocesso aos valores islâmicos, através do fundamentalismo islâmico."
A mulher árabe tem uma prática de vida completamente diferente da mulher ocidental, tendo de obedecer a regras muito estritas. No entanto, a forma de viver das mulheres não é igual em todo o mundo árabe. Em alguns países árabes as mulheres vivem enjauladas e maltratadas e noutros alcançaram a sua emancipação. Apresentámos aqui dois exemplos contrastantes: a mulher afegã em que a “desobediência equivale à morte” e a mulher do Sara emancipada.
Algumas das principais regras que a que a mulher afegã tinha de obedecer durante o regime da milícia islâmica talibã:
1. É absolutamente proibido às mulheres qualquer tipo de trabalho fora de casa, incluindo professoras, médicas, enfermeiras, engenheiras, etc.

2. É proibido às mulheres andar nas ruas sem a companhia de um “nmahram” (pai, irmão ou marido).

3. É proibido falar com vendedores homens.

4. É proibido ser tratada por médicos homens, mesmo que em risco de vida.

5. É proibido o estudo em escolas, universidades ou qualquer outra instituição educacional.

6. É obrigatório o uso do véu completo (“burca”) que cobre a mulher dos pés à cabeça.

7. É permitido chicotear, bater ou agredir verbalmente as mulheres que não usarem as roupas adequadas (“burca”) ou que desobedeçam a uma ordem talibã.

8. É permitido chicotear mulheres em público se não estiverem com os calcanhares cobertos.

9. É permitido atirar pedras publicamente a mulheres que tenham tido sexo fora do casamento, ou que sejam suspeitas de tal.

10. É proibido qualquer tipo de maquilhagem (foram cortados os dedos a muitas mulheres por pintarem as unhas).

11. É proibido falar ou apertar as mãos de estranhos.

12. É proibido à mulher rir alto (nenhum estranho pode sequer ouvir a voz da mulher).

13. É proibido usar saltos altos que possam produzir sons enquanto andam, já que é proibido a qualquer homem ouvir os passos de uma mulher.

14. A mulher não pode usar táxi sem a companhia de um “mahram”.

15. É proibida a presença de mulheres em rádios, televisão ou qualquer outro meio de comunicação.

16. É proibido às mulheres qualquer tipo de desporto ou mesmo entrar em clubes e locais desportivos.

17. É proibido andar de bicicleta ou motocicleta, mesmo com seus “maharams”.

18. É proibido o uso de roupas que sejam coloridas, ou seja, “que tenham cores sexualmente atraentes”.

19. Os transportes públicos são divididos em dois tipos, para homens e mulheres. Os dois não podem viajar no mesmo.

20. É proibida a participação de mulheres em festividades.

21. É proibido o uso de calças compridas mesmo debaixo do véu.

22. As mulheres estão proibidas de lavar roupas nos rios ou locais públicos.

23. As mulheres não se podem deixar fotografar ou filmar.

24. Todos os lugares com a palavra “mulher” devem ser mudados, por exemplo: O Jardim da Mulher deve passar a chamar Jardim da Primavera.

25. Fotografias de mulheres não podem ser impressas em jornais, livros ou revistas ou penduradas em casas e lojas.

26. As mulheres são proibidas de aparecer nas varandas das suas casas.

27. O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho masculino.

28. Todas as janelas devem ser pintadas de modo a que as mulheres não sejam vistas dentro de casa por quem estiver fora.

29. É proibido às mulheres cantar.

30. É proibido a homens e mulheres ouvir música.

31. Os alfaiates são proibidos de costurar roupas para mulheres.

32. É completamente proibido assistir a filmes, televisão, ou vídeo.

33. As mulheres são proibidas de usar as casas-de-banho públicas (a maioria não as tem em casa). (fonte: Revista Notícias Magazine, 21 de Outubro de 2001).

Quinto chá de mulheres

Obstáculos à mulher

Alguns estudiosos relatam que, no mundo judaico, pelo menos nas famílias judaicas fiéis à Lei, no mundo romano e no mundo grego, havia a marginalização de mulheres. A exclusão social e a reclusão doméstica eram comuns. No entanto, há outros que reconhecem a participação delas na vida pública. Vejamos o que pesquisadores de cada corrente têm a nos informar sobre isso. Corinto era uma cidade que englobava essas diversas mulheres com suas realidades peculiares. Esboçaremos em breves palavras a vida de cada uma dessas mulheres (judias, romanas e gregas) para analisarmos a influência que o comportamento delas causava na vida das cristãs.

Segundo Jeremias, a mulher judia não participava da vida pública no Oriente, assim também acontecia no judaísmo do tempo de Jesus nas famílias judaicas fiéis à Lei. Para sair de casa, a mulher tinha de esconder o rosto com um manto que se dividia em duas partes, uma cobria-lhe a cabeça, a outra cobria a fronte e caía até o queixo, de forma que o rosto da mulher não podia ser reconhecido.
A mulher que saísse de casa sem o véu que lhe ocultava o rosto, conversasse na rua ou ficasse do lado de fora da sua casa, dava ao marido a oportunidade de se separar dela sem precisar pagar a quantia que pertencia à esposa em caso de divórcio. Algumas mulheres não se descobriam sequer dentro de casa. O cabelo era uma coisa tão sagrada que nem as traves da casa os viam. Somente no dia do casamento a esposa aparecia de cabeça descoberta, caso não fosse virgem ou fosse viúva. Preferia-se que a mulher não saísse de casa, em particular a moça antes de seu casamento.

Yose ben Yohanan, um dos mais antigos escribas, sentenciava: “Não converse muito com uma mulher”. As regras de normas morais proibiam o homem de encontrar-se sozinho com uma mulher. Caso a mulher fosse casada, outro homem não podia sequer olhar para ela, muito menos cumprimentá-la, ainda mais se o homem fosse aluno de escriba.

Para Fílon), de Alexandria, as mulheres moças deviam ficar confinadas nos quartos das mulheres e evitar o olhar dos homens, mesmo de parentes próximos, e as mulheres casadas deviam ter como limite a porta do pátio. Para ele, toda a vida pública era feita para homens (negócios, conselhos, tribunais, procissões festivas, reuniões).

Em relação à vida privada, a situação da mulher correspondia à exclusão da vida pública. Em razão disso, a maioria das mulheres passava a maior parte do tempo envolvida com afazeres que se restringiam ao espaço privado. Até os doze anos, a autoridade do pai era soberana sobre ela. Ela não tinha o direito de possuir nada. Todo rendimento do trabalho dela era dado ao seu pai. A aceitação ou recusa de um pedido de casamento pertencia exclusivamente ao seu pai e até os 12 anos e meio uma jovem não tinha o direito de recusar o casamento decidido por ele. O pai podia também, até os 12 anos, vendê-la como escrava.
Acima dos 12 anos e meio, a filha tinha o direito de decidir seu noivado sem o consentimento paterno, mas o pagamento feito pelo noivo pertencia ao pai dela. Casando-se, a mulher passava da submissão ao pai para a submissão ao esposo.
Na vida conjugal, a mulher podia ser mantida, exigindo a aplicação desse direito perante o tribunal, com alimento, vestuário, habitação, medicamentos, sepultura, velório com dois tocadores de flauta (no mínimo) uma carpideira e um discurso fúnebre.

Os deveres da mulher no matrimónio eram atender às necessidades do lar: moer, cozinhar, lavar, amamentar, fazer a cama do marido, fiar e tecer a lã (para compensar sua manutenção), levar e preparar a bacia para o marido, lavar-lhe o rosto, as mãos e os pés. Como o pai dela, o marido tinha direito à renda do trabalho dela, bem como podia anular os seus votos.

A mulher devia total obediência ao marido (JEREMIAS, 1983). Nessa época a poligamia por parte do homem era permitida. Por isso a mulher devia tolerar concubinas ao seu lado. O direito de divórcio era só do homem, salvo os casos em que o homem fosse colector de excrementos e curtidor de peles, atacado de lepra, de pólipos ou a obrigasse a compromissos abusivos à sua dignidade. Somente nesses casos a mulher podia requerer o divórcio diante do tribunal, reivindicando o pagamento da quantia garantida no contrato matrimonial, caso fosse mandada embora ou seu marido morresse
A falta de filhos era uma desonra. Sendo mãe, a mulher era valorizada, pois, desse modo, dava ao marido o mais precioso presente: filhos. Quando não se podia ter filhos, pensava-se que isso podia ser castigo divino. Mesmo viúva, a mulher continuava ligada ao marido. Nesse caso, a viúva tinha de esperar que irmãos do falecido contraíssem com ela o casamento levirático ou lhe manifestassem a recusa, sem a qual ela não podia tornar a se casar. Essas eram as condições que reflectiam as prescrições da legislação religiosa à época. Do ponto de vista religioso, sobretudo da Torá, a mulher não era igual ao homem e devia sujeitar-se às proibições da Torá e a todo rigor da legislação civil e penal.
Notamos, porém, que mesmo em meio a tanta rigidez, isto é, mesmo onde se conservava rigorosamente o uso, havia excepções como, por exemplo, a rainha Alexandra que de 76 a 67 a.C. governou o povo com prudência e energia; a irmã de Antígono que, por volta de 40 a 37 a.C., defendeu a fortaleza de Hircânia contra as tropas de Herodes, o grande; Salomé, que dançou para os visitantes de Herodes Antipas (Mc 6,22; Mt 14,6); além de inúmeras de mulheres dos meios populares que não tinham condições de levar uma vida totalmente retirada como as da classe alta, uma vez que tinham de trabalhar como comerciantes, muitas vezes para ajudarem seus maridos.
Mulheres também trabalhavam para sustento próprio. Tabita era uma mulher entre muitas que trabalhavam de forma independente com outras mulheres na tecelagem de lãs. Tabita foi uma mulher que compartilhou com outras mulheres o fruto de seu trabalho, entre elas, viúvas que estavam com ela. Ao invés de comprar tudo, confeccionava túnicas e mantos para elas.
Meeks informa-nos sobre situações de mulheres nas cidades greco-romanas que elas eram atuantes no comércio e no artesanato. Assim como Lídia e Tabita, havia também Eumaquia, que ganhou dinheiro fabricando tijolos. Havia também mulheres que patrocinavam associações não só femininas (de sacerdotisas) como também masculinas. Mâmia foi uma entre aquelas que contribuíram. Ela construiu o templo do Gênio de Augusto.
MacMullen conta-nos que, ao longo da Itália e nas províncias de língua grega, “mulheres são mencionadas em moedas e inscrições como benfeitoras e funcionárias graduadas das cidades e ainda como merecedoras de honras municipais”.
Pomeroy esclarece que as mulheres protectoras e doadoras das associações não eram, em sua maioria, pertencentes à aristocracia, mas, ao contrário, eram como Eumaquia, isto é, tinham ganhado dinheiro por meio do comércio.
Meeks nos informa ainda que, nos períodos helenista e romano, as mulheres eram atraídas a cultos sincréticos, “surgidos com a difusão das religiões orientais e egípcia no seio das cidades mediterrâneas”.
As mulheres romanas eram praticamente excluídas dos papéis activos na vida religiosa comunitária, mas havia exceções. Um certo número de papéis sacerdotais e de sacrifícios, considerados restritos para homens, estava nas mãos de mulheres como, por exemplo, as Vestais, sacerdotisas públicas. No mundo romano, as diferenças sociais eram integradas à vida quotidiana das pessoas. As mulheres eram englobadas nesse modo de integração. As mulheres livres e proprietárias de escravos preocupavam-se com a multiplicação de seus servos, que eram reproduzidos pelas mulheres escravas. A separação entre livres e escravos era nítida. Às escravas cabiam duas funções: proporcionar prazer ao seu senhor e reproduzir (procriar). Tanto em Roma como na Grécia, o senhor era automaticamente dono dos bens dos escravos. Ele controlava até mesmo os nascimentos nas famílias de escravos. Em razão disso, proibia o casamento de seus escravos com os de outro senhor. Se uma mulher livre se unisse com um escravo sem o consentimento de seu senhor, ela também se tornava escrava.
Em Roma e no Oriente grego, havia uma nítida diferenciação entre pessoas honradas e as infames. Por causa da infâmia, as mulheres eram privadas do casamento legítimo e da transmissão cívica completa, que era hereditária. Isso também acontecia no mundo grego, embora com bem menos frequência. Ao cobrirem o corpo e a cabeça, traje de esposa legítima, as concubinas manifestavam a sua pertença a um cidadão.
As mulheres das camadas altas ou das camadas relativamente favorecidas
eram educadas para ignorar seu corpo a ponto de anular o seu prazer. A elas cabiam as funções de administrar bem a casa, procriar, educar os filhos, aceitar a infidelidade do marido com paciência até que ele se voltasse outra vez para ela. Porém, a resistência de algumas mulheres a esse modelo fez com que muitas delas confrontassem com nobres romanos e imperadores no I século, em um momento em que Augusto começava a admitir a liberdade de expressão.
No entanto, isso tomou uma proporção tal que Augusto passou a reprimir panfletos e a queimar livros. Mesmo assim, algumas pessoas tentaram passar das críticas verbais a atitudes práticas. Essas pessoas, porém, eram condenadas a anteciparem a execução com o suicídio. Nesse momento, mulheres são condenadas ao suicídio por causa de faltas pessoais ou por extensão da pena infligida ao marido. Entretanto, havia aquelas que decidiam não sobreviver, mesmo sem serem constrangidas a tal, em razão de terem apoiado a resistência do marido ao Império.
Muitas mulheres se suicidaram para não ter de dever sua vida a algum imperador (César, Augusto, Tibério) como, por exemplo, a mulher de Sejano; Paxeia, mulher de Pompónio Labéu; Sexta, mulher de Scauro; e Arria, a Antiga, que, para encorajar o marido condenado pelo imperador Cláudio, se feriu primeiro, dizendo ao esposo: “Vê, Peto, isto não dói”. Com as iniciativas dessas e de mulheres o sistema social vacilou, visto que elas mostraram sua coragem num mundo de perigo.
De acordo com Zaidman, na vida das mulheres [gregas], o biológico estava estreitamente relacionado e condicionado pelo social: a adolescência é entendida como preparação para o casamento e para a vida como esposa de um cidadão.
A sua função reprodutora determina a união matrimonial.Quando chega à idade que já não pode procriar, a mulher adquireum novo estatuto e espaça aos privilégios e às proibições que marcavama sua vida. A estas três idades da mulher grega correspondempráticas religiosas diferentes.
Zaidman esclarece que, no mundo grego, havia mulheres que possuíam a imagem tradicional daquela que administrava a casa, mas também havia mulheres que eram integradas no sacrifício, reuniam-se em assembleias ou exerciam sacerdócio e serviços em cultos femininos. A imagem de esposa perfeita aqui corresponde à da tecelã. Essa era uma atividade tradicional que a mulher exercia em casa. Era uma profissão admirada porque mantinha a mulher ocupada e na companhia de outras mulheres, servas ou outras mulheres da casa. Todas ficavam em volta do tear, das navetas e dos cestos de lãs. A esposa perfeita era a mulher trabalhadora.
A imagem de esposa casta e prolífica era valorizada, mas a sociedade não deixava de tolerar as celebrações a deuses em âmbito privado. As mulheres participavam de vários cultos. Alguns deles, como, por exemplo, o de Dionísio, representavam a inversão da ordem da cidade e da família, pois, segundo Zaidman, “esposas [...] esquecem os seus deveres e [...], para cúmulo do sacrilégio, despedaçam os próprios filhos no espaço selvagem da montanha”.
Em Atenas acontecia uma média de trinta festas anuais. Cada uma dessas festas durava cerca de dois ou três dias. Parte da população feminina participava activamente dessas festas, mas somente na festa anual das Pan-Ateneias é que presenciavam mulheres de todas as idades. Essa intervenção era determinada pela idade e pela condição social. Essa intervenção representava também pertença ao mundo político.
O véu como parte do vestuário feminino era sinónimo de status social e símbolo de honradez tanto no mundo greco-romano como no judaico

Sexto Chá de mulheres de 2011

Águia

OS QUE ESPERAM NO SENHOR RENOVAM SUAS
FORÇAS, SOBEM COM ASAS COMO ÁGUIAS, CORREM
E NÃO SE CANSAM, CAMINHAM E NÃO SE FATIGAM.
(Isaías 40.31)

A águia enfrenta a furía das tempestades e dos ventos retira
a força necessária para alçar vôo aos picos mais elevados.
É corajosa e destemida não se intimida diante de
uma tempestade.
DEUS nos chamou para sermos águia. Para olharmos de cima,
Para vivermos nas alturas, sem nos cansar, sem nos fatigar.
DEUS quer que sejamos como as águias.
Que enfrentemos o vento e quando
vier a luta subamos mais alto ainda.
Subamos espiritualmente.
Para nós uma "tempestade" não pode ser uma
ameaça tem de ser sim um desafio.
JESUS quer abrir-nos os olhos e transformar-nos
em águias, para alçarmos vôo com ele
Lembre-se que você é uma filha especial de DEUS, não desista!
                                                                                                                              Chá de mulheres 26/03/11

Quinto chá de MULHERES DE 2011

AQUI as mulheres são mulheres pra valer 

Mulher que faz de tudo um pouco

Mulher é Mulher em todos os aspectos.
Ela faz de
tudo um pouco

Mulher que Chora

A mulher madura quando se apaixona

A mulher madura quando se apaixona, Não pressiona.
Ela é paciente e cordial, Não leva pro pessoal. Sofre calada,
Quase que resignada. Mas sabe a hora de falar Sem ter que a cabeça baixar. Ama com paixão, Com uma certa devoção.
É bem-humorada, E muito melhor arrumada. Seu perfume é suave,
E ela não é um entrave. Ela sabe o que quer E adora ser mulher.
É mais companheira, Não é traiçoeira. Ela tem mais tesão,
Um verdadeiro furacão. É mais confiante E muito melhor amante.
É mais decidida E melhor resolvida! É gata manhosa, generosa,
E mulher mais carinhosa.
Sua prosa é boa
E não fala palavras à toa.
É boa de cama, mesa e banho,
E tem um coração sem tamanho.
Ao contrário do que acontece,
Quando um homem ela conhece,
Lhe dá 100% de crédito,
Todos sabem: isso é inédito.
É ele quem se tira os pontos, Perde as próprias chances, como os tontos.
Quando ela o convida a se retirar Foi ele mesmo quem fez o seu crédito abaixar; Ela não o expulsou pra mostrar poder:
Ele fez por merecer! Quando ela se apaixona, o seu coração renasce,
Quando se decepciona, mata no talo o enlace;
Porque a mulher que é madura sabe bem o que quer,
Porque ela é mulher, muito, muito mulher!


Eclesiastes 5:19-20
19 - E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus.
20 - Porque não se lembrará muito dos dias da sua vida; porquanto Deus lhe enche de alegria o seu coração.

Mulheres no Mundo


Situação das mulheres no Brasil ainda é precária
Com 18 anos de atraso, o governo lançou o primeiro balanço sobre a situação da mulher no Brasil. O documento é uma prestação de contas à Organização das Nações Unidas sobre os compromissos assumidos pelo país ao ratificar, em 1984, a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW). Entre eles, a publicação de relatórios quadrienais como o apresentado ontem no Palácio do Planalto.
Hoje, 40% das trabalhadoras ocupam posições precárias. E uma mulher é espancada a cada 15 segundos. No governo, as mulheres também não estão em pé de igualdade. Embora ocupem 43,8% dos cargos públicos federais, o índice cai para 13% nos cargos comissionados mais importantes.
O relatório brasileiro para a CEDAW foi preparado por 11 organizações não-governamentais e especialistas de diversas entidades. Entre os avanços registrados, os salários femininos, que passaram de 50% da remuneração masculina, em 1993, para 60%, em 1999. Por outro lado, apenas 10% das mães que trabalham têm acesso a creches. Segundo Solange, nem mesmo as funcionárias do Ministério da Justiça têm esse direito assegurado.
Embora o país tenha mais de 5,5 mil municípios, só existem 339 delegacias especializadas no atendimento à mulher e 70 abrigos para vítimas de violência. Na Saúde, houve avanços como a redução expressiva da mortalidade materna e o aumento do número de hospitais que realizam o aborto legal
A situação das mulheres na sociedade contemporânea no Irã

"Em geral a situação da mulher progrediu em anos recentes. Existem alguns indicadores com relação à mulher no Irã como segue abaixo:

1. População: a metade da população iraniana está composta por mulheres. Em 2001 a população de mulheres era de 32 milhões.

2. Educação: a porcentagem de mulheres acima dos seis anos era de 80,5 por cento no ano de 2002, isso mostra um crescimento de 6,3 por cento em comparação com o ano de 1995.

3. Ensino Técnico: o numero de unidades de educação técnica no país para as mulheres era de 300 unidades no ano de 2002. O número de unidades para homens era de 350, isso mostra que houve um aumento significativo em relação às instituições para mulheres em anos recentes.

4. Ensino Superior: em 2002, 61,5 por cento dos estudantes que ingressaram nas Universidades foram mulheres.

5. Atividades Políticas e Sociais: o número de mulheres nomeadas para o Congresso nas eleições passadas teve um aumento de 44% e no total 12 mulheres foram eleitas como representantes. Atualmente, as mulheres constituem 7,3 por cento do total de membros do Congresso. Com relação à Câmara de Vereadores 11% dos membros são mulheres. Trinta e oito por cento das mulheres nas cidades são membros desses conselhos. Nas áreas rurais o número é de mais de 60%.

6. Administração Executiva: o número de mulheres administradoras no país é de 3.029. 5,2 por cento do total de cargos administrativos são das mulheres. Cinqüenta e quatro por cento das mulheres associadas com a administração pública tem Curso Superior.

7. Em 2002: 30% do total da administração pública pertenciam às mulheres.

8. Participação Cultural: o número total de mulheres ativas em publicação era de 539 no ano de 2000. Novecentas mulheres estão envolvidas na imprensa e com editores chefes. Quarenta e oito por cento das mulheres ocupam cargos nas bibliotecas.

9. Esportes: até o final do ano de 2000 o número de centros esportivos para mulheres era de 1.359 em nove unidades. Em geral, existem três milhões e quinhentas mil mulheres ativamente envolvidas no esporte. Existem um milhão e setecentas profissionais do esporte, e também 26 mil mulheres no ensino do esporte.

Na sociedade evolucionária iraniana, os progressos da revolução deixaram suas marcas no campo feminino. Por esta razão, o aumento da população e os planos para as novas necessidades em relação à posição mundial das mulheres na economia, política e cultura, influenciaram o seu cotidiano. Baseado nisto, para um melhor conhecimento da posição da mulher após a Revolução Islâmica, torna-se necessário a análise de diversas variáveis principais, entre elas:

Baseado em estatísticas, a população do Irã no ano de 1991 era de 56 milhões de pessoas, das quais 48% eram mulheres. E ainda, a população feminina entre 1976 e 1991 aumentou de 14 milhões para 27 milhões.

Entre 1976 e 1977 existiam 102.924 professores do sexo feminino do total de 194.420 profissionais desta área nas escolas do país. Entre os anos de 1986 e 1987, do total de 426.027 professores nas escolas, 199.334 eram do sexo feminino. Entre os anos de 1991 e 1992, do total de 548.546 professores nas escolas, 271.195 eram mulheres. Isto mostra o quadro feminino envolvido nas atividades de educação.

No ano de 1976, as mulheres ocupavam 13% das posições de trabalho no setor científico e de tecnologia. Essa porcentagem aumentou e no ano de 1986 chegou a 32,8% e no ano de 1991 chegou a 39,7%. Em 1991, 650 mulheres trabalhavam no setor de serviços. As estatísticas mostram que no ano de 1993, cerca de 1,97 milhões de profissionais trabalharam no serviço público, dos quais 603 mil eram mulheres.

A maioria das mulheres que trabalham no serviço público encontra-se nos ministérios da Educação, Saúde, Minoria, Energia e Indústria e Mineração, onde as obrigações são de natureza tecnológica e industrial.

Nas universidades, 5,7% dos professores titulares são do sexo feminino, 16,5% são professores adjuntos, 21,9% são professores assistentes e 36,9% são professores auxiliares. No setor agrícola, cerca de 60% a 80% da força de trabalho é do sexo feminino. 15,3% dos funcionários de escritórios são do sexo feminino, 30% dos funcionários públicos são mulheres, 32% da população trabalhista ativa é composta de mulheres e 29,5% são donas de casa.

Zahra Shojaei, presidente do Centro de Assuntos de Participação das Mulheres da presidência da República, acredita que estes dados estatísticos deixam claro que as mulheres construíram a cultura do país. O doutor Tari, economista, acredita que apesar da estatística de 1998 mostrar cerca de 32% da população economicamente ativa como sendo do sexo feminino, deve-se observar que algumas mulheres não estão incluídas nesta porcentagem devido à sua presença na providência das necessidades da vida, o que possui um papel fundamental na economia do país.

De acordo com dados de 1986, somente 4,6 milhões de mulheres, ou 35,5% delas, eram alfabetizadas. De acordo com o último relatório do Sensu (contagem do número de habitantes), em 10 anos o número de mulheres alfabetizadas dobrou e chegou a 9,8 milhões, representando um aumento de 52,1%. De acordo com as estatísticas disponíveis, entre 1993 e 1998, 30% em média dos estudantes universitários e de centros avançados do governo eram do sexo feminino. Durante o ano letivo de 1995 e 1996, 47.746 mulheres formaram-se nas universidades nacionais. Baseado nas estatísticas de ensino superior entre 1990 e 2001, 685.454 mulheres se formaram nas universidades do país. De acordo com os estudos do secretário de informática da Organização de Administração e Planejamento Geral do país, no ano de 1999, 683.130 mulheres trabalhavam em diversas instituições do país, deste número, 364.874 possuíam educação superior. Esses dados nos dizem que em 2001, do total de 2.292.634 servidores públicos, 710.233 eram do sexo feminino.

De 1997 até hoje, a porcentagem de mulheres aprovadas em vestibulares vem aumentando regularmente. Apesar de ainda a maioria dos aprovados nas áreas de engenharia e tecnologia ser do sexo masculino, o fato é que 60% dos graduados são do sexo feminino, o que mostra que elas estão formando um novo campo da força de trabalho. Apesar disto, levando-se em conta a situação de emprego, a população feminina tida como dona de casa, a qual é considerada inativa, nos três períodos de 1976-1986, 1986-1991 e 1991-1996, possuiu um aumento anual médio de 6,8%, 1,3% e 1,7%, respectivamente. Essas mudanças são conseqüências da cultura geral e da maneira como o governo passou a administrar a sociedade feminina no que diz respeito às suas políticas de trabalho nos primeiros anos após a revolução, tanto dentro como fora de casa.

Os recursos direcionados às mulheres no ano de 2001 em relação ao ano de 1996 foi 60 vezes maior apesar do fato de no ano de 1997 o orçamento do governo não incluir um plano específico direcionado às mulheres.

No aspecto cultural, até 1995, o número de mulheres envolvidas com o cinema era de 900 e o número de mulheres envolvidas com a televisão era de 1800. Neste mesmo período existiam 10 revistas direcionadas especificamente às mulheres, e ainda: 13% dos jornalistas eram do sexo feminino e 22% delas estavam envolvidas com o setor de notícias."

O defeito na Mulher

DEFEITO NA MULHER






Quando Deus fez a mulher já estava em seu sexto dia de trabalho fazendo horas extras.


Um anjo apareceu e Lhe disse: 'Por quê leva tanto tempo nisto?'
E o Senhor respondeu: 'Já viu a minha ficha de especificações para ela?'






Deve ser completamente lavável, mas sem ser de plástico, ter mais de 200 peças móveis e ser capaz de funcionar com uma dieta de qualquer coisa, até sobras, ter um colo que possa acomodar quatro crianças ao mesmo tempo, ter um beijo que possa curar desde um joelho arranhado até um coração partido e fará tudo isto somente com duas mãos.'





O anjo se maravilhou com as especificações.
'somente duas mãos....Impossível!'
e este é somente o modelo básico?
É muito trabalho para um dia...Espere até amanhã para terminá-la.'




Isso não, protestou o Senhor. Estou tão perto de terminar esta criação que é favorita de Meu próprio coração.
Ela se cura sozinha quando está doente e
pode trabalhar jornadas de 18 horas.' O anjo se aproximou mais e tocou a mulher.




'mas o Senhor a fez tão suave...'
'É suave', disse Deus, mas a fiz também forte. Você não tem idéia do que pode agüentar ou conseguir.
'Será capaz de pensar?' perguntou o anjo.
Deus respondeu:
'Não somente será capaz de pensar mas também de raciocinar e de negociar'




O anjo então notou algo e estendendo a mão tocou a bochecha da mulher....
'Senhor, parece que este modelo tem um vazamento...
Eu Lhe disse que estava colocando muita coisa nela...'
'Isso não é nenhum vazamento... é uma lágrima' corrigindo-o o Senhor..
'Para que serve a lágrima,' perguntou o anjo.




e Deus disse:
'As lágrimas são sua maneira de
expressar seu destino, sua pena, seu desengano, seu
amor, sua solidão, seu sofrimento, e seu orgulho.'
Isto impressionou muito ao anjo 'O Senhor é um gênio, pensou em tudo. A mulher é
verdadeiramente maravilhosa'




Sim é!
A mulher tem forças que maravilham aos homens.
Agüentam dificuldades, levam grandes cargas,
mas têm felicidade, amor e alegria.
Sorriem quando querem gritar.
Cantam quando querem chorar. choram quando
estão felizes e riem quando estão nervosas.




Lutam pelo que crêem.
Enfrentam a injustiça.
Não aceitam 'não' como resposta quando
elas crêem que há uma solução melhor.
Privam-se para que a sua família possa ter.
Vão ao médico com uma amiga que tem medo de ir.
Amam incondicionalmente.




Choram quando seus filhos triunfam e se alegram
quando seus amigos ganham prêmios.
Ficam felizes quando ouvem sobre um
nascimento ou um casamento.




Seu coração se parte quando morre uma amiga.
Sofrem com a perda de um ente querido, entretanto são fortes quando pensam que já não
há mais forças.
Sabem que um beijo e um abraço
podem ajudar a curar um coração partido.




Entretanto, há um defeito na mulher:








É que ela se esquece o quanto vale.

Mulher de Força

Eclesiastes 3:5
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;

Eclesiastes 3:19
Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.

Dia da mulher no parque

Uma manhã com CRISTO QUE FOI BÊNÇÃO


Dia 19 de março-
SAF das graças e SAF da 3a igreja presbiteriana de Uberlândia MG
VocÊs estão de parabéns meninas!
Eclesiastes 3:1
TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.