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Este trabalho teve seu início em 2004, na direção de Joice, Tia Deise e Missionária Anália.
Neste 2011, estamos retomando com voluntárias de várias denominações num único objetivo: propagar o amor de DEUS, envolvendo compromisso, humildade e submissão para com todos que colaborarem.














segunda-feira, 28 de março de 2011

A realidade da Mulher no mundo muçulmano:




"A mulher ocupa uma posição de inferioridade na sociedade muçulmana. Quando falamos na mulher muçulmana, dois símbolos logo nos ocorrem: o harém e o véu. Estes sinais distintivos das mulheres muçulmanas sugerem a sua subordinação ao homem, apesar da igualdade espiritual das mulheres estar expressa no Corão: "...e os homens que se lembram constantemente de Deus, tal como as mulheres que o fazem, para todos eles Deus preparou o perdão e uma enorme recompensa" (33:35).
A subordinação da mulher é demonstrada e justificada pela lei, costumes e tradições da Civilização Muçulmana, dizendo mesmo que há apenas um reconhecimento dos diferentes papéis dos dois sexos e não uma inferioridade efectiva. Assim, as marcas jurídicas da inferioridade da mulher são as seguintes:
- a mulher só pode ter um marido, ao contrário do homem, que pode ter quatro mulheres ao mesmo tempo;

- a mulher só pode casar com um muçulmano, ao contrário do homem, que pode casar com uma mulher de outra religião;

- a mulher apenas pode pedir o divórcio em casos extremos, ficando a custódia dos seus filhos para o pai, e o testemunho do homem tem o dobro do valor do da mulher;

- a herança da mulher é duas vezes inferior à do homem.

- a maioria das mulheres vive na reclusão, poucas foram as que tiveram papéis activos em questões públicas, embora actualmente haja uma crescente liberalização do papel das mulheres fora de casa que começou sob a influência ocidental.

Em alguns países, porém, verifica-se um retrocesso aos valores islâmicos, através do fundamentalismo islâmico."
A mulher árabe tem uma prática de vida completamente diferente da mulher ocidental, tendo de obedecer a regras muito estritas. No entanto, a forma de viver das mulheres não é igual em todo o mundo árabe. Em alguns países árabes as mulheres vivem enjauladas e maltratadas e noutros alcançaram a sua emancipação. Apresentámos aqui dois exemplos contrastantes: a mulher afegã em que a “desobediência equivale à morte” e a mulher do Sara emancipada.
Algumas das principais regras que a que a mulher afegã tinha de obedecer durante o regime da milícia islâmica talibã:
1. É absolutamente proibido às mulheres qualquer tipo de trabalho fora de casa, incluindo professoras, médicas, enfermeiras, engenheiras, etc.

2. É proibido às mulheres andar nas ruas sem a companhia de um “nmahram” (pai, irmão ou marido).

3. É proibido falar com vendedores homens.

4. É proibido ser tratada por médicos homens, mesmo que em risco de vida.

5. É proibido o estudo em escolas, universidades ou qualquer outra instituição educacional.

6. É obrigatório o uso do véu completo (“burca”) que cobre a mulher dos pés à cabeça.

7. É permitido chicotear, bater ou agredir verbalmente as mulheres que não usarem as roupas adequadas (“burca”) ou que desobedeçam a uma ordem talibã.

8. É permitido chicotear mulheres em público se não estiverem com os calcanhares cobertos.

9. É permitido atirar pedras publicamente a mulheres que tenham tido sexo fora do casamento, ou que sejam suspeitas de tal.

10. É proibido qualquer tipo de maquilhagem (foram cortados os dedos a muitas mulheres por pintarem as unhas).

11. É proibido falar ou apertar as mãos de estranhos.

12. É proibido à mulher rir alto (nenhum estranho pode sequer ouvir a voz da mulher).

13. É proibido usar saltos altos que possam produzir sons enquanto andam, já que é proibido a qualquer homem ouvir os passos de uma mulher.

14. A mulher não pode usar táxi sem a companhia de um “mahram”.

15. É proibida a presença de mulheres em rádios, televisão ou qualquer outro meio de comunicação.

16. É proibido às mulheres qualquer tipo de desporto ou mesmo entrar em clubes e locais desportivos.

17. É proibido andar de bicicleta ou motocicleta, mesmo com seus “maharams”.

18. É proibido o uso de roupas que sejam coloridas, ou seja, “que tenham cores sexualmente atraentes”.

19. Os transportes públicos são divididos em dois tipos, para homens e mulheres. Os dois não podem viajar no mesmo.

20. É proibida a participação de mulheres em festividades.

21. É proibido o uso de calças compridas mesmo debaixo do véu.

22. As mulheres estão proibidas de lavar roupas nos rios ou locais públicos.

23. As mulheres não se podem deixar fotografar ou filmar.

24. Todos os lugares com a palavra “mulher” devem ser mudados, por exemplo: O Jardim da Mulher deve passar a chamar Jardim da Primavera.

25. Fotografias de mulheres não podem ser impressas em jornais, livros ou revistas ou penduradas em casas e lojas.

26. As mulheres são proibidas de aparecer nas varandas das suas casas.

27. O testemunho de uma mulher vale metade do testemunho masculino.

28. Todas as janelas devem ser pintadas de modo a que as mulheres não sejam vistas dentro de casa por quem estiver fora.

29. É proibido às mulheres cantar.

30. É proibido a homens e mulheres ouvir música.

31. Os alfaiates são proibidos de costurar roupas para mulheres.

32. É completamente proibido assistir a filmes, televisão, ou vídeo.

33. As mulheres são proibidas de usar as casas-de-banho públicas (a maioria não as tem em casa). (fonte: Revista Notícias Magazine, 21 de Outubro de 2001).

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