Somos mulheres, mães, esposas e empresárias; um grupo de apoio à convivência familiar e fortalecimento de vínculos da família monoparental(mães solteiras e viúvas) ; junte-se a nós ; queremos te ajudar.
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Este trabalho teve seu início em 2004, na direção de Joice, Tia Deise e Missionária Anália.
Neste 2011, estamos retomando com voluntárias de várias denominações num único objetivo: propagar o amor de DEUS, envolvendo compromisso, humildade e submissão para com todos que colaborarem.
Este trabalho teve seu início em 2004, na direção de Joice, Tia Deise e Missionária Anália.
Neste 2011, estamos retomando com voluntárias de várias denominações num único objetivo: propagar o amor de DEUS, envolvendo compromisso, humildade e submissão para com todos que colaborarem.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
PRECISAMOS DENUNCIAR
Segundo o relatório "Progresso das Mulheres no Mundo 2008/2009", elaborado pelo Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem), a Lei Maria da Penha, no Brasil, está entre as três legislações mais avançadas do mundo para o enfrentamento da violência contra as mulheres. Outra pesquisa, realizada pelo Ibope, mostra que 80% das brasileiras sabem da existência da lei e 77% dos homens já ouviram falar. A falha, no entanto, está na sua aplicação. Há falta de delegacias da mulher no país o que dificulta, muitas vezes, o combate à violência doméstica.
Por isso, até 2011, o governo federal pretende aplicar R$ 1 bilhão em quatro ítens fundamentais:
- Consolidação da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, incluindo a implementação da Lei Maria da Penha ;
- Combate à exploração sexual e ao tráfico de mulheres;
- Promoção dos direitos humanos das mulheres em situação de prisão;
- Promoção dos direitos sexuais e reprodutivos e enfrentamento à feminização da Aids.
O programa prevê uma atuação integrada da União, estados e municípios, bem como os poderes Legislativo e Judiciário, em ações de prevenção, proteção e garantia às mulheres que sofrerem violência e de combate à impunidade dos agressores.
- Consolidação da Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, incluindo a implementação da Lei Maria da Penha ;
- Combate à exploração sexual e ao tráfico de mulheres;
- Promoção dos direitos humanos das mulheres em situação de prisão;
- Promoção dos direitos sexuais e reprodutivos e enfrentamento à feminização da Aids.
O programa prevê uma atuação integrada da União, estados e municípios, bem como os poderes Legislativo e Judiciário, em ações de prevenção, proteção e garantia às mulheres que sofrerem violência e de combate à impunidade dos agressores.
Quem sabe assim a mulher que, muitas vezes é agredida pelo próprio marido e tem medo de denunciar as agressões, tome coragem para enfrentar o problema de frente tendo o respaldo oficial de uma lei feminina específica e realmente eficaz .
Situação da Mulher
Para falar sobre a situação da mulher no Brasil se faz necessário, primeiramente, entender o contexto social no qual ela está inserida.
Num país como o Brasil, cuja marca registrada é justamente os contrastes e as extremas diferenças, é muito difícil tecer considerações generalizadas que reflitam a realidade de qualquer classe de pessoas.
Percebe-se que, nas últimas décadas, a mulher brasileira vem conquistando seu espaço na sociedade, com perseverança, dedicação, disciplina, competência, responsabilidade, sabedoria e sacrifícios.
Para as novas gerações, hoje, não é concebível sequer cogitar da exclusão da mulher do cenário social e político da nação. Contudo, é bom lembrar que o simples ato de votar é um direito fundamental que só foi conquistado, e com grande resistência, em 1934, quando tudo que a sociedade esperava da mulher brasileira era a total dedicação às tarefas domésticas e criação da prole.
O desate das amarras que a prendiam, submissa, junto aos deveres do lar passou pela elevação, de forma crescente nos últimos anos, do seu grau de escolaridade. Muitos espaços, antes restritos aos homens, foram, aos poucos, sendo ocupados pelas mulheres, mas não sem luta e sacrifícios.
Ainda hoje se espera da mulher, de forma ostensiva ou disfarçada, a mesma dedicação aos afazeres domésticos. As mulheres, nessa situação, têm que se desdobrar para cumprir dupla jornada: uma no exigente mercado de trabalho, onde sempre precisam renovar a prova de sua capacidade, e outra em casa. Alguns homens, nesse contexto, vivem uma certa "crise de identidade": não detêm mais a exclusividade do papel de provedor e, ainda, se veem chamados a colaborar em atividades domésticas que antes não eram da sua incumbência.
Essa reacomodação de papéis, creio, ainda vai durar algumas décadas. Enquanto isso, se vê um certo desconforto entre homens e mulheres, que não sabem, com certeza, se estão cumprindo bem o seu papel nos grupos sociais aos quais pertencem, o que, frequentemente, gera uma série de angústias e frustrações.
É inegável, contudo, a franca ascensão das mulheres na sociedade brasileira, galgando importantes cargos nos altos escalões do Governo Federal e nos Estados, e na iniciativa privada. Há também mulheres desempenhando sua atividade laboral nas forças armadas e forças auxiliares, comandando aeronaves comerciais, conduzindo ônibus, caminhões e táxis, dirigindo grandes empresas, mercado antes exclusivo dos homens. Na política, elegemos a primeira mulher para a presidência da república. No parlamento, embora ainda tímida a participação, as mulheres estão marcando presença, com 12 senadoras e 47 deputadas na atual legislatura. No Poder Judiciário, um dos mais apegados à tradição, as mulheres vêm rompendo antigas barreiras: há duas magistradas, entre onze, no Supremo Tribunal Federal; no Superior Tribunal de Justiça, somos cinco em trinta e três; no Tribunal Superior Eleitoral, duas em sete; no Tribunal Superior do Trabalho, cinco em dezessete; e há muitas Desembargadoras e Juízas na Justiça Estadual e Federal.
Conquistas importantes para a mulher brasileira foram concretizadas também no ordenamento jurídico, valendo ressaltar a Constituição Federal de 1988 (clique aqui), que enuncia a igualdade de tratamento, sem distinção de sexo; o Novo Código Civil Brasileiro, lei 10.406/02 (clique aqui), que reafirma o princípio da igualdade nas relações conjugais em vários de seus dispositivos, adotando a nova concepção de família dada pela Constituição Federal, fundada nos princípios igualitários e democráticos, em que se preconiza a direção conjunta da sociedade conjugal e administração dos bens comuns, além da igualdade no exercício do poder familiar; a lei 11.340/06 (clique aqui), apelidada "Lei Maria da Penha", é mais um importante marco no combate à violência doméstica e familiar contra a mulher.
Outro aspecto a ser refletido diz respeito aos salários da iniciativa privada. Verifica-se a discriminação em desfavor das mulheres que, nas mesmas condições de trabalho, no mesmo nível de formação, acabam ganhando menos que os homens. O mercado empresarial ainda não cedeu totalmente à nova realidade.
Como todo processo sociológico, pela própria natureza, não se tem resultados do dia para a noite, razão pela qual se deve sempre exaltar o progresso, criticar as injustiças e trabalhar pelas mudanças.
Esse progresso sociológico a que me referi, infelizmente, não é ainda a realidade de muitas mulheres deste país, mormente quando se olha para as classes mais baixas, em que mulheres ainda são vítimas de maus tratos, violências, opressão e discriminações. Para elas o tempo parece correr bem mais devagar.
Dados estatísticos frequentemente lembrados em datas comemorativas revelam percentuais tristes, que denigrem a imagem do Brasil. A cada 15 segundos uma mulher é espancada no Brasil. A bebida alcoólica, o ciúme e o machismo, nesta ordem decrescente, são as maiores causas de violência contra a mulher. Outro dado vergonhoso, digno de repúdio: 43% das mulheres do país já sofreram algum tipo de violência, física ou psíquica.
Por essas e outras, nosso grande país ainda é marcado pelos contrastes. Muitas mulheres ainda não vivem a plenitude da liberdade e igualdade de oportunidades. Essas mulheres desprotegidas, violentadas, vítimas de todas as formas de agressões, sem grau de instrução, sem trabalho digno e sem salário, sem rumo e sem horizontes, necessitam da ajuda das autoridades constituídas e da ajuda da comunidade. É necessário abrir trilhas, buscar as veredas, encontrar soluções, fazer com que essas mulheres, que são o esteio do lar, a estrutura da família, possam viver plenamente sua cidadania e serem mais felizes.
Nesta data, em que se comemora a Mulher, espera-se que essas bravas lutadoras, que são o esteio do lar, a estrutura da família, possam viver plenamente sua cidadania e serem mais felizes. Em tempo, as diferenças discriminatórias entre homens e mulheres devem ser superadas, mas as diferenças naturais devem ser valorizadas.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Tranferência do treinamento espiritual para mulheres:
Treinamento espiritual para mulheres foi transferido para o dia 20 de novembro de 2011-
Horário: O dia todo, a partir das 08.00hs às 17:30hs. Somente no domingo. Teremos a continuação deste treinamento em fevereiro e março de 2012.
Preço: 25,00 (Incluso, café + almoço+ lanche da tarde + material do treinamento)
Local: R. Carmo Gifoni, 554 Bairro Martins entre Fernando vilela e Belo horizonte.
Ponto de referência: Banco Itaú
Informações: Joice Strini 34.3213.51.09/ 92330074 ou PR. Valdivino Rita 99939912/ 92179618
Rede de Mulheres de Luta/ chá de Mulheres
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Slogan das mulheres de LUTA e sua diretoria de 2011
Nosso Blog:
Rede de Mulheres de Luta- Chá de Mulheres (2 vezes ao mês em diversos bairros e residências)
Tel: 34.3213.5109- ou 92330074 com a presidente Joice Strini
Vice Presidentes : Aparecida e Elizete
Diretoria de 2011-
Secretária Geral: Sílvia
Intercessoras: Maria Abadia, Célia, Rosa, Lília e Nilzângela, Missionária Edna/ Adriana
Conselheiros: Pr Valdivino e Marlene, Pr. Sinomar e Celina, Pr. Isac e Nilzângela, Missionário Isac Lima
Tesoureira: Vilma (3ª Igreja Presb)
Secretária Executiva: Elkádia
Secretária de Estatística: Soninha
Secretária: Sociabilidade, Marketing e comunicação: Jacqueline (Araxá)
Recepcionista Mirin: Mariana
Coreografia: Pra. Celina e Lays(grupo peniel Mirin)
Louvor: Missionária Lindynalva, Elizete e Edna.
Hand Gless- Geny e Alice (B. Canaã)
Mensageira: Xênia
Fotógrafa: Yasmin
DJ: Lays
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
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